PAIS E FILHOS
- BISPO ROBSON
- 8 de jun. de 2016
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“O primeiro mandamento dado a Adão e Eva por Deus referia-se ao potencial de tornarem-se pais, na condição de marido e mulher. O mandamento dado por Deus a Seus filhos, de multiplicarem- se e encherem a Terra, continua em vigor”.
Por desígnio divino, tanto o homem quanto a mulher são essenciais para trazer filhos à mortalidade e prover o melhor ambiente para a criação e o desenvolvimento dos filhos.
A completa abstinência sexual antes do casamento e a total fidelidade no casamento proteger a santidade dessa responsabilidade sagrada. Os pais e os líderes do sacerdócio e das auxiliares devem fazer tudo ao seu alcance para reforçar esse ensinamento.
Em relação ao papel do pai e da mãe, os líderes da Igreja têm ensinado: “O pai deve presidir a família com amor e retidão, tendo a responsabilidade de atender às necessidades de seus familiares e de protegê-los.
A responsabilidade primordial da mãe é cuidar dos filhos. Nessas atribuições sagradas, o pai e a mãe têm a obrigação de ajudar-se mutuamente, como parceiros iguais”. Quando não houver pai no lar, a mãe preside a família.
Os pais receberam a divina responsabilidade de “criar os filhos com amor e retidão, atender a suas necessidades físicas e espirituais, ensiná-los a amar e servir uns aos outros, guardar os mandamentos de Deus e ser cidadãos cumpridores da lei, onde quer que morem”.
Pais sensatos ensinam os filhos a aplicar dentro da família o poder de cura, de reconciliação e de fortalecimento que advém do Sacrificio. Assim como o pecado, as fraquezas mortais, as mágoas e a raiva são condições que separam de Deus, os Seus filhos. Essas mesmas condições podem separar os membros da família uns dos outros.
Todo membro da família tem a responsabilidade de esforçar-se para manter a união familiar. Os filhos que aprendem a esforçar-se para manter a união no lar terão mais facilidade de fazer isso fora de casa.
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