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OBRA MISSIONÁRIA

  • BISPO ROBSON
  • 5 de jun. de 2016
  • 5 min de leitura

“O extraor­di­ná­rio é que as pes­soas os rece­bem e pres­tam aten­ção ao que eles dizem. Eles são vigo­ro­sos. São esper­tos, aler­tas e ínte­gros.


Eles têm boa apa­rên­cia e as pes­soas logo con­fiam neles.” Eu pode­ria ter ainda acres­cen­ta­do: “Eles são um mila­gre.” Eles batem ás por­tas, mas não há mui­tas pes­soas em casa numa cida­de como São Paulo.


Por isso os mis­sio­ná­rios abor­dam as pes­soas nas ruas e con­ver­sam com elas. Isso não é fácil para um rapaz ou moça sen­sí­vel, mas eles acre­di­tam nas pala­vras de Paulo a Timóteo: “Porque Deus não nos deu o espí­ri­to de temor, mas de for­ta­le­za, e de amor, e de mode­ra­ção. Portanto não te enver­go­nhes do tes­te­mu­nho de nosso Senhor” (II Timóteo 1:7–8).


Eles reco­nhe­cem que o medo não vem de Deus, mas do adver­sá­rio da ver­da­de e, assim, desen­vol­vem a capa­ci­da­de de ini­ciar uma con­ver­sa com estra­nhos a res­pei­to de sua obra e de sua men­sa­gem. “Jovens inex­pe­rien­tes?” Sim, eles não têm sofis­ti­ca­ção, e isso é uma gran­de bên­ção.


Eles não enga­nam. Eles não detur­pam quan­do falam. Eles falam de cora­ção, com con­vic­ção pes­soal. Cada um deles é um servo do Deus vivo, um embai­xa­dor do Senhor Jesus Cristo. Seu poder não advém do conhe­ci­men­to das coi­sas do mundo, mas sim da fé, da ora­ção e da humil­da­de.


Como já nos foi lem­bra­do, o tra­ba­lho não é fácil. Nunca o foi. Há muito tempo, Jeremias disse que o Senhor toma­ria Seu povo, um de uma cida­de e dois de uma famí­lia e leva-los-ia a Sião e apas­cen­tá-los-ia com pas­to­res, segun­do o Seu cora­ção. (Ver Jeremias 3:14–15.)


Considerando-se um mis­sio­ná­rio indi­vi­dual­men­te, a colhei­ta, em mui­tos casos, não é gran­de, mas, no todo, ela é imen­sa. O tra­ba­lho exige cora­gem, exige esfor­ço, exige dedi­ca­ção, exige humil­da­de para ajoe­lhar-se e pedir ajuda e orien­ta­ção ao Senhor. Desafio todos os membros aqui reu­ni­dos a pre­pa­rem-se para ser dig­nos de ser­vir o Senhor como mis­sio­ná­rio.


Ele disse: “Se esti­ver­des pre­pa­ra­dos, não teme­reis.” Preparem-se para con­sa­grar suas vida a esse tra­ba­lho sagra­do. Ele é, de fato, um dízi­mo Especial dedicado ao Senhor. Pensem em tudo de bom que pos­suem: a pró­pria vida, saúde, força, ali­men­to e rou­pas, pais, irmãos, irmãs e ami­gos.


Todas essas coi­sas são dádi­vas do Senhor. É claro que seu tempo é pre­cio­so e você tal­vez sinta que não pode per­der esse tempo. Mas pro­me­to que os anos que pas­sa­rem no campo mis­sio­ná­rio, se forem de ser­vi­ço dedi­ca­do, serão um inves­ti­men­to maior do que qual­quer outro perío­do de sua vida. Vocês apren­de­rão o sig­ni­fi­ca­do de dedi­ca­ção e con­sa­gra­ção.


Desenvolverão um poder de per­sua­são que os aben­çoa­rá duran­te o res­tan­te de sua vida. Sua timi­dez, seus temo­res e seu aca­nha­men­to irão gra­dual­men­te desa­pa­re­cen­do dian­te de sua cora­gem e con­vic­ção. Aprenderão a tra­ba­lhar com os ou­tros, a desen­vol­ver um espí­ri­to de equi­pe.


O per­ni­cio­so egoís­mo será suplan­ta­do pelo dese­jo de ser­vir ao pró­xi­mo. Aproximar-se-ão mais do Senhor do que, pro­va­vel­men­te, em qual­quer outra situa­ção. Aprenderão que, sem Sua ajuda, são real­men­te fra­cos e humil­des, mas que, com Sua ajuda, podem rea­li­zar mila­gres.


Vocês apren­de­rão a ser dili­gen­tes. Desenvolverão o talen­to de esta­be­le­cer metas e de esfor­çar-se para atin­gi-las. Aprenderão a tra­ba­lhar para um único pro­pó­si­to. Que for­mi­dá­vel ali­cer­ce tudo isso será para seus futu­ros empreen­di­men­tos edu­ca­cio­nais e pro­fis­sio­nais. os anos não sig­ni­fi­ca­rão tempo per­di­do, mas, sim, habi­li­da­des desen­vol­vi­das.


Vocês aben­çoa­rão a vida daque­les que ensi­na­rem e da pos­te­ri­da­de deles. Abençoarão sua pró­pria vida e a de sua famí­lia, que os apoia­rão e ora­rão por vocês. E, acima de tudo, a paz enche­rá seu cora­ção por terem ser­vi­do bem e fiel­men­te a seu Senhor.


E o seu tra­ba­lho se trans­for­ma­rá em uma demons­tra­ção de gra­ti­dão pelo Pai Celestial. Conhecerão seu Redentor e sabe­rão que Ele é seu maior amigo nesta vida e na eter­ni­da­de. Perceberão que, por meio de Seu sacri­fí­cio expia­tó­rio, Ele abriu o cami­nho para a vida eter­na e para uma exal­ta­ção acima e além de seus mais gran­dio­sos sonhos.


Se vocês ser­vi­rem bem e fiel­men­te como mis­sio­ná­rios, serão melho­res mari­dos, melho­res pais, melho­res alu­nos e melho­res pro­fis­sio­nais na car­rei­ra que esco­lhe­rem. O amor é a essên­cia do tra­ba­lho mis­sio­ná­rio. O desprendimento faz parte de sua pró­pria natu­re­za.


A auto­dis­ci­pli­na é sua exi­gên­cia. A ora­ção abre reser­va­tó­rios de poder. Meus pre­za­dos Amigos, deci­dam em seu cora­ção incluir na pro­gra­ma­ção de sua vida o tra­ba­lho no campo do Senhor, como mis­sio­ná­rios da Igreja Casa da Missão. Agora, irmãos, passo a outro assun­to.


O tra­ba­lho mis­sio­ná­rio provê as orde­nan­ças sal­va­do­ras para os filhos vivos de nosso Pai Celestial em todo o mundo. O tra­ba­lho do tem­plo trata, pri­ma­ria­men­te, de ser­vi­ço em bene­fí­cio dos filhos e filhas de Deus que já pas­sa­ram para além do véu da morte.


Deus não faz acep­ção de pes­soas. Se as pes­soas vivas de todas as nações mere­cem as orde­nan­ças sal­va­do­ras do evan­ge­lho, os que per­ten­cem a gera­ções pas­sa­das devem, do mesmo modo, mere­cê-las.


Nosso povo não pode usu­fruir todas as bên­çãos do evan­ge­lho a menos que rece­ba suas pró­prias orde­nan­ças do evangelho e, a seguir, faça essas mes­mas orde­nan­ças para os que amam, quer sejam seus pró­prios fami­lia­res ou não. Para que isso acon­te­ça, deve haver trabalho e dis­po­si­ção. Preocupo-me muito com isso.


Se todos os homens desta igre­ja, orde­na­dos ao Sacerdócio de Deus, se qua­li­fi­cas­sem para serem por­ta­do­res de uma reco­men­da­ção para esse trabalho e fos­sem à casa do Senhor reno­var seus con­vê­nios sole­ne­men­te dian­te de Deus e de tes­te­mu­nhas, sería­mos um povo melhor.


Haveria pouco ou nenhu­ma infi­de­li­da­de entre nós. O divór­cio desa­pa­re­cia quase com­ple­ta­men­te. Seriam evi­ta­das mui­tas dores de cabe­ça e decep­ções. Haveria mais paz, amor e feli­ci­da­de em nos­sos lares.


Haveria menos espo­sas e fi­lhos pran­tean­do. Haveria mais gra­ti­dão e res­pei­to mútuo entre nós. E tenho cer­te­za de que o Senhor fica­ria mais con­ten­te conos­co e nos aben­çoa­ria mais. Desejo apre­sen­tar ao sacer­dó­cio da Igreja minha ava­lia­ção das con­di­ções atuais desta gran­de orga­ni­za­ção, da qual cada um de nós faz parte e na qual cada um de nós tem inte­res­se.


Acho que vocês têm o direi­to de, oca­sio­nal­men­te, rece­ber tais infor­ma­ções. A Igreja vive den­tro de suas pos­ses e con­ti­nua­rá a fazê-lo. Sou pro­fun­da­men­te grato pela lei do dízi­mo. Para mim, é um mila­gre que se repe­te con­ti­nua­men­te e que é pos­sí­vel devi­do à fé de nos­sos mem­bros.


É o plano do Senhor para finan­ciar o tra­ba­lho de Seu reino. Nada obri­ga alguém a pagar o dízi­mo, exce­to o man­da­men­to do Senhor, e essa, obvia­men­te, é a me­lhor das razões. Que eu saiba, esta é a única gran­de orga­ni­za­ção que não eli­mi­na os que dei­xam de pagar o que pode­ria ser con­si­de­ra­do como sua men­sa­li­da­de.


O paga­men­to do dízi­mo traz con­si­go a con­vic­ção da vera­ci­da­de do prin­cí­pio. Sabemos que esses fun­dos são sagra­dos. Eles nos são con­fia­dos para serem usa­dos com cui­da­do e pru­dên­cia.: esta­mos lidan­do com a con­sa­gra­ção da viúva, assim como a ofer­ta do rico.


Agradeço a todos os que são hones­tos com o Senhor no paga­men­to de seus dízi­mos e ofer­tas, embo­ra saiba que não é pre­ci­so agra­de­cer-lhes. Seu tes­te­mu­nho da divin­da­de dessa lei e das bên­çãos resul­tan­tes de sua obser­vân­cia é tão forte quan­to o meu tes­te­mu­nho.


Não somen­te esta­mos deci­di­dos a viver como o per­mi­tem as pos­ses da Igreja, mas a cada ano colo­ca­mos de lado uma parte de nosso orça­men­to anual. Fazemos exa­ta­men­te o que suge­ri­mos a cada famí­lia fazer. Caso tenha­mos de enfren­tar momen­tos de difi­cul­da­des eco­nô­mi­cas, espe­ra­mos ser capa­zes de fazer fren­te às neces­si­da­des.


Reconhecemos a impor­tân­cia do ser­vi­ço volun­tá­rio que é con­sa­gra­do à Igreja a fim de fazer fun­cio­nar seus pro­gra­mas. Temos um ver­da­dei­ro exér­ci­to de pes­soas dedi­ca­das que doam seu tempo para aju­dar a obra. Obrigado por sua fé, irmãos. Obrigado por sua devo­ção.


Temos cons­ciên­cia da gran­de con­fian­ça que depo­si­tam em nós. Temos cons­ciên­cia da sagra­da con­fian­ça depo­si­ta­da em nós pelo Senhor. E, de manei­ra seme­lhan­te, Ele depo­si­tou uma sagra­da con­fian­ça em cada um dos por­ta­do­res de Seu divi­no sacer­dó­cio.


Como disse antes, esta­mos todos jun­tos neste tra­ba­lho. Cada um de nós tem seu papel a desem­pe­nhar na cons­tru­ção deste reino. Que mara­vi­lho­sa e que satis­fa­ção é saber que cada um de nós tem a pos­si­bi­li­da­de de fazer algo para for­ta­le­cer a obra do Todo-Poderoso.


É a obra de nosso Pai. Ela é ver­da­dei­ra. Esta é a igre­ja de nosso Redentor. O sacer­dó­cio que pos­suí­mos é real e muito pre­cio­so. Deixo-lhes meu tes­te­mu­nho, meu amor, minha bên­ção e minha gra­ti­dão, em nome de Jesus Cristo. Amém.




 
 
 

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  RESPONSABILIDADE DA IGREJA CASA DA MISSÃO

Ensinar as  famílias é um meio pelo qual o Pai Celestial abençoa Seus filhos. Os Missionários da Igreja Casa da Missão visitam “a casa de todos os membros e Não Membros,  exortando-os a orarem em voz alta e em segredo e a cumprirem todas as obrigações familiares” . 

 

São designados para cuidar de famílias e pessoas, “zelar por elas e estar com os membros e fortalecê-los” . Eles devem “admoestar, explicar, exortar e ensinar e convidar todos a virem a Cristo”  Onde for possível, os Missionários  visitam os membros em casa pelo menos uma vez por mês. procuram outras maneiras significativas de zelar pelas famílias que lhes foram confiadas e de fortalecê-las. Eles podem, por exemplo, prestar serviços à família ou entrar em contato com os membros da família por correspondência ou telefone.

 

Os Missionários representam o Senhor, os parentes e amigos     Podem ser uma importante fonte de ajuda para os membros. Eles consultam o chefe da casa para informarem-se das necessidades da família e sobre como podem ser mais úteis. Os missionários se informam dos interesses e das necessidades dos membros da família e se lembram de acontecimentos especiais na vida deles.  os pais a assegurarem-se de que os filhos sejam abençoados, batizados e confirmados.

 

Também podem ajudar os pais a assegurarem-se de  que o Evangelho de Cristo  sejam conferidos aos filhos e que sejam ordenados aos ofícios do sacerdócio na idade certa. Os Missionários  oferecem ajuda quando o membro está desempregado, enfermo, solitário, de mudança ou com outras necessidades. Os Missionários  ajudam os membros a fortalecer a fé no Pai Celestial e em Jesus Cristo e os incentiva a fazer e guardar convênios sagrados.

 

Esse serviço é particularmente importante para os membros novos e para os membros menos ativos. Os Missionários  marcam suas visitas em horários convenientes para as pessoas e famílias. Devem Lembrar-se de que são convidados dos membros a quem visitam.

 

Cada visita deve enfocar um propósito planejado. Antes de visitar uma casa, os dois companheiros oram juntos; trocam idéias sobre as maneiras pelas quais podem fortalecer as pessoas a quem visitarão. Com base nessa troca de idéias  e na orientação do Espírito Santo, dão uma mensagem, geralmente tirada das escrituras  sagradas. 

 

O chefe da casa pode também solicitar uma mensagem especial. A visita dos missionários normalmente inclui uma oração inicial, um hino e uma oração final.

 

Todo mês, os Missionários apresentam  aos líderes da Igreja um relatório sobre o bem-estar espiritual e material dos membros que visitam.

 

Se há necessidades de um  dos visitados orem urgentes por eles, e os comuniquem imediatamente  aos seus líderes.

 

 

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